Giro pelo Leste Europeu
Chegamos a Praga em um dia em que o leste europeu se assustava com a mais baixa temperatura dos últimos cinquenta anos e quando era anunciada a previsão de nevasca em toda região, o que era incomum para o período, final de inverno e início da primavera, inclusive estávamos presentes na comemoração da famosa "Primavera de Praga" e o que foi Primavera de Praga?
Em 17 de abril de 1969, o governo de Dubcek foi substituído por um novo líder alinhado aos interesses soviéticos. A mudança, apesar de dar fim às reformas, não foi capaz de aniquilar as novas tendências favoráveis a um socialismo mais aberto ou a reestruturação da democracia. No fim da década de 1980, a chegada de Mikhail Gorbatchev ao governo russo permitiu que a abertura política tcheca finalmente acontecesse.
E lá estávamos nós, no dia 17 de abril de 2013, na Praça Wenceleslau, a principal da capital da República Theca, com uma temperatura de cerca de 3 graus, positivos, assistindo as comemorações dos 45 anos da famosa Primavera de Praga e recebendo o cartão de boas vindas do educado e elegante povo tcheco.
Conhecida como a "Cidade de Ouro" ou a "Cidade das Cem Torres", Praga, ocupando sete colinas nas margens do Rio Moldava, no coração da região da Boêmia, foi fundada no séc. IX. Durante o passeio a pé visitamos o Castelo de Praga (antiga residência dos reis da Boêmia), com a Catedral de São Vito e, passando pela Igreja de São Nicolau, entrada na Igreja do Menino Jesus de Praga (com a sua pequena imagem milagrosa).
A Ponte Carlos, a mais famosa de todas as pontes da cidade, construída em 1357 e embelezada com estátuas dos séc. XVIII e XIX) é um espetáculo a parte e, por pouco, não perdemos a chance de fotografar, o guia local, contratado pela Abreu Tour, resolveu falar de Copa do Mundo, do time da República Tcheca e o povo ficou parado ouvindo o moço flar o bla... bla... bla.. e eu, mais a frente um pouco, saí fotografando o que pude e quando o grupo percebeu já estávamos na prefeitura antiga.
Saindo de Praga, com destino a Áustria, a passagem por Cesky Krumlov, tombada na lista da UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Capital da antiga região de Rosenberg, onde vivia a nobreza mais rica e influente do país, a construção da cidade e seu castelo começou no século XIII.
A cidade apresenta casas com arquitetura medieval gótica, renascentista e barroca. De acordo com a lenda, o nome Krumlov é derivado do alemão de Krumme, que pode ser traduzido como "curvado sobre um prado", o que faz referência à topografia da cidade. Ali conhecemos um outro lado do Leste Europeu, a culinária, que tam também nas massas o grande prato e o que comemos ali ainda está no paladar até hoje.
Mais a frente um pouco, saindo da República Tcheca, encontramos o outro lado daquilo que um dia foi um país só, a Eslováquia. A capital eslovaca, Bratislava, mesmo sendo visitada por poucas horas, me proporcionou momentos excelentes, uma cidade que saiu de uma guerra terrível, enfrentou problemas com a guerra interna e com a divisão do país, mas se manteve bela e impávida. Bratislava, está situada nas margens do rio Danúbio.
E aí o sonho de todos na caravana da Abreu, Viena na Páscoa, e o que falar da capital austríaca? É a capital da música e inspiradora de compositores como Strauss, Schubert e Mozart. A sua posição geográfica no coração da Europa lhe permitiu o contato com as três civilizações européias mais importantes - Latina, Eslava e Germânica - e hoje é considerada a capital da cultura do centro da Europa.
A noite fomos assistir a um concerto de valsas seguido de um jantar típico na aldeia vinícola de Grinzing, com música e muita alegria e dois músicos atentos aos nossos pedidos e, por sorte por ali o celular pegou legal, pude olhar no Google os nomes das músicas que queria ouvir e foi deslumbrante, realmente fantástico momento vivido na noite daquele sábado de aleluia.
O domingo estava reservado para novas emoções, Ringstrasse, verdadeiro museu a céu aberto, com um impressionante conjunto de monumentos, tais como a Ópera, o Palácio Imperial, o Parlamento, a Prefeitura e a Igreja Votiva. Após girar pela cidade, no chamadou City Tour, chegamos ao Palácio de Schönbrunn, a antiga residência de Verão da família imperial relembra-nos, a cada momento, Francisco José e a famosa Sissi.
E, na tarde livre, visitamos a Torre Giratória de onde se tem uma vista espetacular do Rio Danúbio e das suas praias e fizemos um passeio a pé pela famosa Kärtnerstrasse, rua de pedestres no coração de Viena, pela Rua Graben, com as suas lojas e cafés sofisticados. Com um frio que beirava zero grau ou até mesmo já entrando no negativo.
Em 17 de abril de 1969, o governo de Dubcek foi substituído por um novo líder alinhado aos interesses soviéticos. A mudança, apesar de dar fim às reformas, não foi capaz de aniquilar as novas tendências favoráveis a um socialismo mais aberto ou a reestruturação da democracia. No fim da década de 1980, a chegada de Mikhail Gorbatchev ao governo russo permitiu que a abertura política tcheca finalmente acontecesse.
E lá estávamos nós, no dia 17 de abril de 2013, na Praça Wenceleslau, a principal da capital da República Theca, com uma temperatura de cerca de 3 graus, positivos, assistindo as comemorações dos 45 anos da famosa Primavera de Praga e recebendo o cartão de boas vindas do educado e elegante povo tcheco.
Conhecida como a "Cidade de Ouro" ou a "Cidade das Cem Torres", Praga, ocupando sete colinas nas margens do Rio Moldava, no coração da região da Boêmia, foi fundada no séc. IX. Durante o passeio a pé visitamos o Castelo de Praga (antiga residência dos reis da Boêmia), com a Catedral de São Vito e, passando pela Igreja de São Nicolau, entrada na Igreja do Menino Jesus de Praga (com a sua pequena imagem milagrosa).
A Ponte Carlos, a mais famosa de todas as pontes da cidade, construída em 1357 e embelezada com estátuas dos séc. XVIII e XIX) é um espetáculo a parte e, por pouco, não perdemos a chance de fotografar, o guia local, contratado pela Abreu Tour, resolveu falar de Copa do Mundo, do time da República Tcheca e o povo ficou parado ouvindo o moço flar o bla... bla... bla.. e eu, mais a frente um pouco, saí fotografando o que pude e quando o grupo percebeu já estávamos na prefeitura antiga.
Saindo de Praga, com destino a Áustria, a passagem por Cesky Krumlov, tombada na lista da UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Capital da antiga região de Rosenberg, onde vivia a nobreza mais rica e influente do país, a construção da cidade e seu castelo começou no século XIII.
A cidade apresenta casas com arquitetura medieval gótica, renascentista e barroca. De acordo com a lenda, o nome Krumlov é derivado do alemão de Krumme, que pode ser traduzido como "curvado sobre um prado", o que faz referência à topografia da cidade. Ali conhecemos um outro lado do Leste Europeu, a culinária, que tam também nas massas o grande prato e o que comemos ali ainda está no paladar até hoje.
Mais a frente um pouco, saindo da República Tcheca, encontramos o outro lado daquilo que um dia foi um país só, a Eslováquia. A capital eslovaca, Bratislava, mesmo sendo visitada por poucas horas, me proporcionou momentos excelentes, uma cidade que saiu de uma guerra terrível, enfrentou problemas com a guerra interna e com a divisão do país, mas se manteve bela e impávida. Bratislava, está situada nas margens do rio Danúbio.
E aí o sonho de todos na caravana da Abreu, Viena na Páscoa, e o que falar da capital austríaca? É a capital da música e inspiradora de compositores como Strauss, Schubert e Mozart. A sua posição geográfica no coração da Europa lhe permitiu o contato com as três civilizações européias mais importantes - Latina, Eslava e Germânica - e hoje é considerada a capital da cultura do centro da Europa.
A noite fomos assistir a um concerto de valsas seguido de um jantar típico na aldeia vinícola de Grinzing, com música e muita alegria e dois músicos atentos aos nossos pedidos e, por sorte por ali o celular pegou legal, pude olhar no Google os nomes das músicas que queria ouvir e foi deslumbrante, realmente fantástico momento vivido na noite daquele sábado de aleluia.
O domingo estava reservado para novas emoções, Ringstrasse, verdadeiro museu a céu aberto, com um impressionante conjunto de monumentos, tais como a Ópera, o Palácio Imperial, o Parlamento, a Prefeitura e a Igreja Votiva. Após girar pela cidade, no chamadou City Tour, chegamos ao Palácio de Schönbrunn, a antiga residência de Verão da família imperial relembra-nos, a cada momento, Francisco José e a famosa Sissi.
E, na tarde livre, visitamos a Torre Giratória de onde se tem uma vista espetacular do Rio Danúbio e das suas praias e fizemos um passeio a pé pela famosa Kärtnerstrasse, rua de pedestres no coração de Viena, pela Rua Graben, com as suas lojas e cafés sofisticados. Com um frio que beirava zero grau ou até mesmo já entrando no negativo.
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