Minhas Viagens

Outubro vem aí e vamos nos organizando para mais uma saída doméstica, o destino será Venda Nova do Imigrante, na tradicional Festa da Polenta, que vai de 4 a 13 e faz algum tempo que pretendo ir até lá, só que sempre aparece algo diferente para fazer, porém, tem sempre um porém, desta vez a Cs Turismo me fará concretizar este desejo antigo.  O que é a Festa da Polenta? É uma grande celebração da cultura italiana, organizada pela Associação da Festa da Polenta,  nas primeiras semanas de outubro. o evento atrai cerca de 60 mil pessoas de todo o Brasil e a música, a comida, além da alegria típica dos italianos, são os destaques assim como o Desfile do Pão de Queijo Gigante.  São shows durante o dia inteiro, com destaque para o Tombo da Polenta, quando um caldeirão gigante, cheio de polenta, é entornado em uma forma para que os visitantes se fartam com a iguaria típica da Itália.  E, não custa nada lembrar, não só de polenta vive aquela região Capixaba, as montanhas são atrações a pa

Aproveitando o feriado, em Campos dos Goytacazes, fomos curtir um outro Campos, o do Jordão, aquela cidade que não saía da cabeça de Marina, minha esposa, e que faltava para completar o roteiro dos nossos desejos. Na metade de julho recebi uma mensagem, via Facebook, da Cs Turismo e fui conferir com a operadora titular da empresa, a turistóloga Patrícia, e senti que o clima da viagem seria totalmente diferente do clima do nosso destino, quente e proveitoso, e não deu outra, fizemos uma baita viagem, todos os detalhes encaixando e até a temperatura, média de oito graus com picos de 3 graus e com sensação térmica de menos dois em várias partes da noite. E o que falar de Campos do Jordão? Seria tudo aquilo desenhado na mídia e na conversa de quem a visita? Sim, tudo aquilo e muito mais. Campos do Jordão é realmente uma cidade européia, colonizada por portugueses, se tornou a grande atração das férias de julho e se preparou para ser a grande estrela do turismo de inverno no Brasil. U

Quando fechamos o pacote Turquia Espetacular pensamos em fazer um pit stop em alguma capital da Europa. Onde ficaríamos para nos refazer da viagem de volta? Onde teríamos um tour, um novo destino ou novamente Paris? Como fechamos o aéreo pela Air France optamos pela Cidade Luz, uma terceira visita, mas Paris é sempre Paris e descemos no Charles De Gaule por volta das 14 horas de 31 de março de 2019. O Cristiano, do escritório da Abreu Tour, em Belo Horizonte, foi muito feliz na escolha do Tim Odessa Montparnasse, um hotel localizado em um bairro famoso, não muito caro, três estrelas, mas com vizinhos de alto nível, dava para ir a pé até a Torre Eifel, ao Rio Sena, a Torre do Monteparnasse, e as praças do entorno eram nossos pontos de fim de tarde, uma cerveja e um petisco em um ponto estratégico de Paris.  Foram três dias andando sem parar, aproveitar todo o tempo possível com passeios e visitas a museus e jardins, como o Museu D'Orsay e o Jardim de Luxemburgo, vistos pela pr

Sabe aquele negócio de sonho de infância? Sim, aquilo que você pensa em não conquistar e que apenas terá conhecimento pelos livros de leitura ou pelos contos de fada? Conhecer o Mar Egeu era, para nós, quase um sonho impossível, navegar em suas águas? Nem pensar. Mas somos abençoados e conquistamos mais um objetivo e Marina se viu totalmente realizada nos dois últimos dias do passeio pela Turquia Espetacular.  Saímos da emoção de Éfeso e Tróia para encerrar nosso giro pela Ásia Menor em Çanakale, cidade banhada pelo Mar Egeu e de onde sairíamos para Istambul, isto no dia 30 de março de 2019, após dez dias girando de hotel em hotel, foram sete em dez dias, e lá estava o Mar de Marmara, que faz parte do Egeu, e depois de uma noite bem dormida, embora tenhamos acordado por volta das quatro da madrugada, como sempre, para seguir viagem para Istambul, em um Ferryboat, atravessando o Egeu, velho sonho de Marina realizado.  Pouco mais de meia hora de navegação e mais cinco horas de e

Deixamos de lado as emoções do balão e das cidades históricas e partimos para o lado mais mítico da viagem, aquele que nos levou a fechar o pacote com a Agência Abreu e nos fez viajar milhares de quilômetros para realizar um deseja, nascido desde que conhecemos a réplica de Éfeso, em Natividade, noroeste do Estado do Rio de Janeiro, nos anos 1990. Antes de chegarmos a cidade do apóstolo Paulo e da Virgem Maria, passamos pelas ruínas de Éfeso, como a Biblioteca de Celso e o Templo de Adriano, as fontes de banho dos romanos e, infelizmente não conhecemos o museu da cidade, mas a Casa da Virgem Maria estava no programa e após andar pelas ruínas chegamos ao monte onde está localizada a ultima morada de Maria.  ver  O lugar é um Santuário católico e mulçumano, localizado no monte Koressos e  ver o original foi emocionante, se em Natividade, a réplica criada e construída pelo Dr. Fausto, um médico do lugar, que recebeu a visita da Virgem Maria, me deixa emocionado, você pode imaginar o

A grande dúvida, desde que saímos do Brasil ou até mesmo desde que fechamos a compra da viagem, em dezembro, era: Será que teremos coragem de subir no Balão da Capadócia? E esta dúvida permaneceu até 24 horas antes do evento se realizar, ainda no ônibus, quando Kaio, nosso guia, passou a lista para que confirmássemos a subida ou não.  Impasse total entre mim e Marina. Vamos? Vai? Tem coragem? E, uma desculpa já estava pronta, o preço. Lista passa a primeira vez e pedimos para nos deixar para o final. Gil e Sinésio incentivam e dizem, "até a Janine vai porque não vocês? " Então nos decidimos e confirmamos a ida, mas no fundo torcíamos para que o voo fosse cancelado, há esta possibilidade de não ser realizado e a liberação só viria por volta das oito da noite quando o serviço de meteorologia da Turquia daria ou OK ou negar.  E o voo iria acontecer. Acordoamos às 4 da manhã, a previsão de saída do balão era para às cinco em ponto, e seguimos para o local, em uma Van da op

Na Capadócia o quinteto formado em Istambul, três amigos Janine, Gil e Sinésio, eu e Marina, eles parecem ter sido colocados no nosso caminho para se tornarem amigos para sempre. Foi uma  sintonia maravilhosa, que começou com um vinho, no nosso apartamento no Radisson, e foi se solidificando a cada dia. No caminho entre a antiga capital e a mágica Capadócia uma parada obrigatória, e que parada! Com pouco tempo mas o suficiente para admirarmos o Lago Salgado, beleza, riqueza e, principalmente, o cuidado da conservação de um lugar que faz do turismo e do sal uma fonte de renda que dá sustento a  milhares de moradores.   E Não era só um lago, no caminho havia Konia, uma das grandes cidades do lado asiático da Turquia, terra dos Dervixes e do Alla-Dim, não aquele do Disney, mas o turco, que deu origem a fábula.   Na noite que antecedeu ao voo no balão, história será contada em um capítulo especial, estivemos numa mesquita, seria mesmo uma mesquita? E lá tivemos a possibilidade de con

Nossa viagem, a sétima pelo continente europeu, tinha um roteiro vasto, com destinos históricos, como Éfeso, a principal razão da viagem, e começou em 20 de março de 2019 quando saímos do Aeroporto Internacional Maestro Antônio Carlos Jobim, no Galeão, rumo a Paris, em voo Air France, e de lá para Istambul, voando pela Atlas Global, onde chegamos, no horário local, por volta das onze da noite no Hotel Radisson Blu Sisle, no centro da antiga Constantinopla.  Claro que não deu para fazer o pequeno tour de aprendizado sobre o local, foram quase 24 horas de viagem, desde a saída do Brasil, o cansaço nos fez ir direto para o apartamento e repousar para que o roteiro, longo e cansativo, começasse no dia seguinte com o corpo leve e descansado.  Istambul e suas Mesquitas, que são cerca de 300 em toda cidade, vislumbrada em toda seu esplendor e contada, tim... por tim.. por um guia, Caio, um turco com um português perfeito e um profundo conhecimento do tema turismo na Turquia. Cruzamos o