Minhas Viagens

O casal Wannea e Celestino Sales viajou comigo e Marina e formamos um quarteto em sintonia e com os mesmos pensamentos. Foi bacana conhecer o Caminho Real com eles. 

Todas as esculturas de Aleijadinho, Os Profetas, são vistas neste click em Congonhas. Uma visão que nos dá a certeza do talento do genial artistas das Minas Gerais. 

Em frente a Igreja de Congonhas/MG, eu e Marina apreciamos as obras de Aleijadinho, Os Profetas estão expostos ali, no pátio da Matriz, e depois passeamos pelos arredores conhecendo as obras do artista mineiro. 

Nas minhas andanças sempre dou a sorte de encontrar uma Banda de Música na praça, um músico tocando em um coreto ou um palco, e em Ouro Preto/MG, tive a felicidade de "topar" com um jovem músico da agremiação musical da cidade e com o Celestino fizermos questão da foto, aqui ao lado, com ele.

Andando por Zurique/Suíça, sentamos a beira de um lago, quase congelado, para admirar a paisagem e o clique veio após a guia perguntar: "Posso fotografar o casal apaixonado?"

O Papa João Paulo II, polonês de nascimento e cidadão do mundo por sua religiosidade e trabalho no Vaticano, foi esculpido em sal nas famosas Minas de Varsóvia. 

Adicionar legenda Em Varsóvia existe uma Mina de Sal, considerada patrimônio da humanidade, famosa no mundo inteiro. Marina foi lá conferir e este clique foi em frente a santa ceia em sal. 

Pensei que Marina fosse pegar a neve para fazer um boneco, porém, tem sempre um porém, não suportou o gelo nas mãos e desistiu. 

A praça, em Cracóvia/Polônia, não tinha condições de ser atravessada sem uma boa galocha e um bom agasalho. 

Pra você ter uma ideia do volume da neve que encontramos nos Montes Tártaros. Aqui é um comércio ao lado do restaurante onde almoçamos. 

Na Porta de Bradenburgo fomos clicados, pela Neuza, para ficarmos na história da cidade. 

No Portão de Bradenburgo um clique com a gaúcha Nancy, ao fundo Marina e a outra gaúcha do grupo, Neuza.

Uma gaúcha querida pelo casal, Neuza, lá de Bento Gonçalves, que desenvolveu uma boa prosa durante todos os quinze dias no Leste da Europa. 

Em Berlim a foto para marcar a boa amizade durante todo o trajeto com o casal de Campinas/SP, Ana Paula e Leonardo. Valeu.

Dois paulistas, um cearense e um fluminense, na Porta de Bradebngurgo. Brasil turista. 

O próprio alemão acredita que o muro foi uma tragédia e uma topografia de horror, como prova a foto da lembrança da divisão de Berlim.

O casal marca presença no que restou do Muro de Belim, no lado americano, o único preservado para os turistas. 

Tentando empurrar e derrubar o que restou do Muro de Berlim, mas não deixaram.

Em Berlim eu vi o mapa do trajeto do famigerado Muro. 

Chegamos no lado americano de Berlim, onde conhecemos um pouco da história da II Grande Guerra Mundial. "Soldados", ao fundo, cobram para as fotos, mas eu cliquei Marina e não paguei. 

Esta é a parte grafitada por artistas internacionais do Muro de Berlim. Vi, gostei e aplaudi a manutenção de parte da história, são 1.300 metros de muro intactos, mas coloridos artisticamente. 

Em frente ao busto de Frédéric Chopin, em Varsóvia, cliquei Marina no banco da praça. 

Depois de ver a obra do monstro entramos na obra de Deus, a catedral da Virgem Negra da Polônia, em Cracóvia. O registro fotográfico já diz por si só. 

Infelizmente tenho que registrar a passagem pelo lugar do massacre mais odiondo que se tem notícia, o campo de extermínio de Hittler, em Aushivitz, Polônia. 

Em frente a estátua do Papa João Paulo II, em sua terra natal, Wadowice, na Polônia, nós pedimos proteção para nossa viagem pelo Leste Europeu. 

Marina visitou, sozinha, eu fiquei na cidade, as minas de sal em Cracóvia, na Polônia. Voltou de lá encantada. Eu fiquei com medo de descer a uma profundidade de 145 metros. 

Na parada para o almoço, entre a Eslováquia e a Polônia, o grupo de moças gaúchas convidou Marina para uma foto. 

O frio tem vantagem, uma delas é deixar a pessoa mais bonita e mais elegante. Marina prova isto.

Agarradinho com Marina para protege-la do frio e da neve na Estação de Ski na Eslováquia, a caminho da Polônia. 

Não estou no Estados Unidos e sim em Budapeste, o café/restaurante, o mais chique da cidade, é que se chama New York e realmente é suntuoso. 

Aqui minha amiga Martha pediu um prato diferente e que parecia típico, mas não era mais nada do que uma simples polenta, três pedaços que não matam a fome de um brasuca. 

Em Budapeste passeamos pelo Rio Danúbio, dizem que é onde ele é mais bonito, em um barco turístico. Ficou meio escuro mas vale o registro. 

Banco castigado pela neve, em Bratislava, em frente a praça do centro histórico, mas valeu a pena, ficou bem legal. 

Parece que Marina está empurrando o operário eslovaco para o buraco, mas não, apenas uma homenagem do novo governo aos que reconstruíram a cidade após a guerra. 

Abraçadinhos, para espantar o frio e para ficar junto para a foto sobre o Rio Danúbio. Romântico, não?

Outra daquelas para perguntar: Onde fica isto? Agora eu já sei, Ponte Carlos, ou arredores, em Praga.

Gosto destas fotos, marcam a nossa passagem pelas cidades visitadas. Mas cá prá nós, onde fica isto? 

No alto é mais bonito, mas o frio é mais intenso. Um observatório moderno, não lembra nada aqueles antigos, do tempo de guerra entre impérios. 

Chegamos em Bratislava, capital da Eslováquia, agora separada da República Tcheca. Aqui a tradição imperial é vista por todas as partes. 

Na torre giratória de Viena, 175 metros de altura, uma pausa para refletir e olhar com calma para a cidade. 

Apenas uma foto para mostrar a beleza do interior da Ópera de Viena, nada mais do que duas palavras: Luxo e riqueza. 

Nos degraus da Ópera de Viena a minha rainha Marina é clicada para meu álbum. 

Valeu a foto, que pode ser uma das mais representativas da viagem, eu, modesto músico amador de Miracema, no Teatro da Ópera de Viena. Quer mais? Eu não. Tá bom.

Em Viena, naquele jardim que parece Versalles, o casal posa para posteridade. 

Faz lembrar de Versalles este jardim, encoberto pela neve, no Castelo dos Imperadores da Áustria, em Viena.  

Encolhido pelo frio, chuva e neve, posei para o clique de Marina no Castelo da Imperatriz.

Chegando ao Palácio da Imperatriz Sissi, da Áustria, nome complicado, Schönbrunn, começou a nevar impiedosamente. Sombrinha providencial de Marina. 

O canhão, que não é de Navarone, está desativado, mas o turista se encontra em plena atividade. 

Ainda na medieval Cesk Krumlov para que possa ficar provada nossa passagem por lá. 

Já com meu novo chapéu, que protegeu a calva que aparece, em Cesk Krumlov, cidadela medieval na República Tcheca.